Aconteceu em Manaus entre os dias 15 a 18 de agosto de 2011, a 1ª. Cumbre Regional Amazônica, com a participação de povos indígenas e representantes das organizações regionais de  nove países amazônicos: Bolívia (CIDOB), Brasil (COIAB), Equador (CONFENIAE), Colômbia (OPIAC), Guyana (APA), Guyana Francesa (FOAG), Peru (AIDESEP), Venezuela (ORPIA) e Suriname bem como aliados de instituições sociais e ambientais governamentais e não-governamentais.

O encontro centrou a reflexão sobre os graves problemas decorrentes do atual modelo de desenvolvimento capitalista afetando grande parte da população e trazendo sérios prejuízos ao meio ambiente.

Chamaram a atenção para gravíssima crise climática e ambiental, e que, em pouco tempo poderá se tornar irreversível, não podendo esquecer que todos nós somos apenas parte dessa natureza que vem sendo exaurida e explorada de modo irracional.

No documento final do encontro, clamam por atitudes dos dirigentes e poderes econômicos que permitem mudar a atual dinâmica sócio-econômica que vem ameaçando a própria sobrevivência do planeta.

Os povos indígenas dessa região depositaram suas esperanças na  Conferência da ONU de junho de 2012 a ser realizada no Rio de Janeiro, como “uma das últimas possibilidades para salvar todas as formas de vida do planeta”.

Nessa perspectiva, chamam para “ à realização Atos Culturais-Políticos nas proximidades da Cúpula oficial, com líderes de povos e movimentos, artistas, cientistas, intelectuais, que ganhem a opinião pública e política global”.

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Anexos

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